25 ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL
Neste sábado (3), às 9 horas, Dom Gilson Andrade da Silva
concelebrou missa solene na Catedral de São Pedro de Alcântara, Petrópolis, em
comemoração ao seu jubileu de prata sacerdotal. Dom Gregório Paixão, bispo de
Petrópolis e outros bispos amigos, além de dezenas de padres da diocese
comemoraram a data tão importante na vida de Dom Gilson.
|
Dom Gilson saúda o Povo de Deus |
Na homilia, Dom Gilson afirmou que nestes 25 anos tem vivenciado o abraço de Deus.
Destacou a passagem descrita por São Mateus no capítulo 28, quando Jesus, diz: Eis que estarei com vocês todos os dias.
Hoje, aqui, destacou Dom Gilson, "eu vos
chamo de amigos e Jesus nos chama de amigos. Ele permanece conosco
diariamente através da sua ternura. O padre traduz o carinho de Deus com a comunidade. Ele é a voz para a
Palavra”. O sentido de jubileu para Dom Gilson é “despertar os sonhos e a
grandeza do ministério do padre porque a Igreja existe para o mundo, para
todos. O padre deve abraçar a todos no
ministério. Mesmo que o tempo passe o ministério do padre não pode envelhecer.
A juventude do padre não passa quando ele vive sua missão”. E continua: “Tenho muita gratidão por todos.
Reconhecimento e gratidão por D. Gregório, os colegas sacerdotes e cada um dos
presentes, além dos meus familiares. Devo abraçar a todos. O que nos reúne aqui é uma amizade, um só coração”. Dom Gilson, demonstrou
muita alegria ao falar do Seminário
Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino onde trabalhou durante 18 anos: “Agradeço especialmente a Nossa Senhora do
Amor Divino porque o Seminário é uma graça particular na minha vida”.
Dom Gilson Andrade da Silva foi ordenado sacerdote em quatro
de agosto de 1991 por D. José Fernandes Veloso, na Catedral de Petrópolis. Estudou
na Universidade de Navarra, na Espanha (1988 a 1991). É mestre em Sagrada
Teologia pela Universidade de Santa Cruz de Roma, além de professor de Ética e
Teologia. Sua ordenação episcopal foi em 24 de setembro de 2011, sendo nomeado
pelo Papa Bento XVI como bispo auxiliar da Arquidiocese de Salvador, na Bahia,
onde trabalha atualmente.
Ao final da Santa Missa, Padre Mário Coutinho, vigário de Itaipava saudou D. Gilson em nome de todos os padres da Diocese de Petrópolis. “Há
25 anos ele se ordenou aqui e hoje nos traz sua Palavra. O Senhor perguntou a Dom Gilson: tu me amas? Então, conduz as minhas
ovelhas”. Padre Mário em seu nome e de toda a Igreja agradece: “D. Gilson, muito obrigado pelo seu SIM a
Deus, pelas suas orações. Por tudo, muito obrigado”.
|
Padre Sebastião Coelho na procissão de entrada |
|
Dom Gilson e os ex-seminaristas da Associação. Da esquerda para direita: Geraldo Tamiozo, Paulo Sérgio (presidente), Sebastião Mataruna, João Sidnei, Antônio de Oliveira, Manoel Martins, Humberto Perlingeiro e Nelson Teles |
|
No salão paroquial da Catedral. Da esquerda para direita: Humberto Perlingeiro, Paulo Sérgio (presidente), Mons. José Maria Pereira, Dom Gilson, João Sidnei, Sebastião Mataruna, Manoel Martins, Geraldo Tamiozo e Nelson Teles |
|
Humberto Perlingeiro e Dom Gilson |
A
Associação dos Antigos Alunos do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino foi abraçar Dom Gilson através de vários
ex-semináristas: Paulo Sérgio (presidente da Associação), Humberto Perlingeiro, Sebastião Mataruna e esposa Vilma com o
sobrinho, João Sidnei, Geraldo
Tamiozzo, Antônio de Oliveira, Manoel Martins, Nelson Teles, Rogério Tosta (Jornalista
fotográfico da Pastotal da Comunicação da Diocese de Petrópolis), e os sacerdotes:
Monsenhor José Maria Pereira (Reitor do Seminário Diocesano), Pe. Sebastião
Coelho, Pe. Luiz Melo, Monsenhor Geraldo Policarpo e Mons. Antônio Carlos Motta do Carmo. Mário
Vanzan que não pode comparecer, foi representado por sua mãe Dona Chiquinha e
sua irmã Ângela Vanzan.