Artigo publicado no Portal Um
Pe. Wagner Augusto Portugal
Vigário Judicial da Diocese da Campanha - MG
O Senhor prometeu a Abraão uma descendência maior que as estrelas do céu. Para ele, cuja esposa, Sara era estéril, parece ser uma promessa inacreditável. Mas Abraão esperou “contra toda esperança”.
E foi essa sua fé que o levou a triunfar no humilde serviço dedicado aos desígnios do Pai.
E Sara lhe deu seu filho Isaac.
Como ele, Maria, escolhida a Mãe de Deus, viveu uma vida difícil, simples, escondida, silenciosa, que não apontava, aos olhos humanos, ser uma vida vitoriosa. A esperança, filha da fé, fez da sua existência uma constante alegria no serviço de seu Senhor e na disponibilidade para realizar a vontade do Pai. E ela sofreu, viu seu Filho sofrer e morrer, mas também O viu ressuscitado e ela mesma foi elevada aos céus.
Essa mesma esperança deve nos mover, a nós, cristãos, que vivemos neste “vale de lágrimas”. Pelo calendário escolar, fevereiro é tempo de volta às aulas. Em Minas Gerais, para os alunos que estudam em colégios particulares, sim, agora é o retorno às aulas.
Mas, para os estudantes da escola pública, o ano letivo de 2011 ainda não terminou e eles não sabem como vai ser o fato de terminar o ano letivo do ano passado e começar outro ano letivo imediatamente ao fim daquele. Esses alunos são vítimas, não dos professores que fizeram greve, porque esses também são vítimas, mas do Estado que não valoriza o professor como a mais importante carreira de Estado, de formação de nossos filhos.
Não há valorização, nem respeito a professores e a alunos, da parte da sociedade e do Estado.
Lembramos da canção, que diz: “O povo de Deus também caminhava. Só tinha a esperança e o pó da estrada. Também sou teu povo, Senhor, e estou nesta estrada. Cada dia mais perto da terra esperada”. É isto que anima. É a Providência divina que abrirá os olhos dos homens e das mulheres para que compreendam que construir uma nação feliz é dar a cada indivíduo a possibilidade de ter saúde e educação.
Como disse São Paulo: “tudo posso n’Aquele que me fortalece”.
Dia virá em que as crianças e os jovens (e os adultos também) poderão festejar o retorno às aulas e poderão estudar, com a graça de Deus, com toda a comodidade que a tecnologia nos oferece nos dias de hoje. Que os alunos, de sua parte, valorizem os seus professores e procurem haurir o máximo para o seu crescimento integral.
E Sara lhe deu seu filho Isaac.
Como ele, Maria, escolhida a Mãe de Deus, viveu uma vida difícil, simples, escondida, silenciosa, que não apontava, aos olhos humanos, ser uma vida vitoriosa. A esperança, filha da fé, fez da sua existência uma constante alegria no serviço de seu Senhor e na disponibilidade para realizar a vontade do Pai. E ela sofreu, viu seu Filho sofrer e morrer, mas também O viu ressuscitado e ela mesma foi elevada aos céus.
Essa mesma esperança deve nos mover, a nós, cristãos, que vivemos neste “vale de lágrimas”. Pelo calendário escolar, fevereiro é tempo de volta às aulas. Em Minas Gerais, para os alunos que estudam em colégios particulares, sim, agora é o retorno às aulas.
Mas, para os estudantes da escola pública, o ano letivo de 2011 ainda não terminou e eles não sabem como vai ser o fato de terminar o ano letivo do ano passado e começar outro ano letivo imediatamente ao fim daquele. Esses alunos são vítimas, não dos professores que fizeram greve, porque esses também são vítimas, mas do Estado que não valoriza o professor como a mais importante carreira de Estado, de formação de nossos filhos.
Não há valorização, nem respeito a professores e a alunos, da parte da sociedade e do Estado.
Lembramos da canção, que diz: “O povo de Deus também caminhava. Só tinha a esperança e o pó da estrada. Também sou teu povo, Senhor, e estou nesta estrada. Cada dia mais perto da terra esperada”. É isto que anima. É a Providência divina que abrirá os olhos dos homens e das mulheres para que compreendam que construir uma nação feliz é dar a cada indivíduo a possibilidade de ter saúde e educação.
Como disse São Paulo: “tudo posso n’Aquele que me fortalece”.
Dia virá em que as crianças e os jovens (e os adultos também) poderão festejar o retorno às aulas e poderão estudar, com a graça de Deus, com toda a comodidade que a tecnologia nos oferece nos dias de hoje. Que os alunos, de sua parte, valorizem os seus professores e procurem haurir o máximo para o seu crescimento integral.
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