24 de março de 2012

D. Gilson Andrade da Silva 
‎"...Tais são os pensamentos dos ímpios, mas enganam-se; pois a malícia os torna cegos, não conhecem os segredos de Deus, não esperam recompensa para a santidade e não dão valor ao prêmio reservado às vidas puras" (Sb 2, 21-22) - o brilho maior da vida do justo não é tanto o seu comportamento que procura ser coerente em tudo, mas a esperança que revela que a sua vida está apoiada nas promessas garantidas por Deus. 

19 de março de 2012

Chiara Lubich, discípula e missionária da unidade

Colaboração do associado José Pires


No último dia 14 de março, celebramos 4 anos do falecimento de Chiara Lubich, uma das mulheres que mais marcaram o século XX. Fundadora da espiritualidade da unidade, a Obra de Maria, conhecida por Movimento dos Focolares, ela semeou a paz entre os humanos. 


Depois de 88 anos, após uma vida totalmente dedicada a Cristo e ao próximo, sobretudo após sua consagração pessoal a Deus naquele 7 de dezembro de 1943, fiel em tudo à Igreja, ela partiu serena, deixando um único testamento aos milhões de membros do seu Movimento: querem ser fiéis ao nosso carisma? Amem-se uns aos outros. Quem ama está em Deus. Sejam unidos no amor, para que o mundo creia.


Chiara, com a força de sua inteligência, de sua coragem, de sua bondade e, sobretudo de sua humildade, conseguiu o que tantos não conseguem por outros meios: unir e reunir pessoas de religiões diferentes, de partidos políticos diferentes, de raças, povos e costumes diferentes. Sua vida e sua obra são um dom eloqüente do Espírito Santo para o mundo atual, tão marcado pela concorrência, pela sede incontrolável do lucro, pela busca insaciável do poder, afinal, pelo individualismo e pela ambição.
Era mesmo necessário que surgisse entre os humanos alguém que re-ensinasse esta verdade à humanidade, e, vivendo ela própria radicalmente o mandamento novo, como fiel discípula do Senhor, mostrasse ser possível a civilização do amor.
Para que a Igreja possa viver mais intensamente os sagrados mistérios da Paixão e Morte do Senhor, marcadamente celebrados neste tempo da Quaresma, Chiara deixa como legado a espiritualidade de Jesus Abandonado, imagem de todos os sofrimentos possíveis às pessoas. Ela, em suas meditações, pôde descobrir que o momento de maior sofrimento de Cristo foi quando ele bradou no alto a cruz: MeuPai, meu Pai, por que me abandonaste! Mistério do abandono. Mistério do amor.
Nos movimentos da alma que vive autenticamente o espírito quaresmal em profundas reflexões sobre a o valor da vida, combatendo a cultura da morte, podemos compreender ainda melhor as razões desta luta, com o exemplo de alguém que soube doar a sua vida inteira pelo irmão, como ensinou o Mestre dos mestres.
Chiara professou expressivamente sua fé na ressurreição, creu em Jesus, viveu como Maria, sempre ao lado do Filho de Deus. Ressuscitar é receber, da parte de Deus, a confirmação e a perpetuação da vida para o mesmo corpo revestido de glória, incorruptível, que nunca mais passará pela morte. Eis a mensagem central da fé cristã, a que a Igreja não pode nunca renunciar. Qualquer outra explicação para a vida depois da morte, como a reencarnação em suas várias versões, além de outras tentativas de explicações para a realidade futura, não encontra nenhum fundamento na doutrina de Cristo a quem Chiara serviu como discípula  e anunciou como missionária.
Unidos a todos os que morrem verdadeiramente no Senhor, nossa vida se abre para receber de Deus, na Páscoa, mais uma vez a força da ressurreição que vence o pecado em nós e abre, por toda a eternidade, a vida plena em Deus.
O exemplo e a intercessão de Chiara nos impulsionem na vivência do mandamento novo, para construirmos juntos, um mundo renovado pelo amor que vem de Deus, certos de que, se estamos unidos, Ele está no meio de nós!

18 de março de 2012

Sebastião Mataruna fez contato com o AMIGOS DE CORRÊAS

Postamos, abaixo, o email que recebemos do associado, Sebastião Mataruna, sobre o nosso colega Marcondes Rosa de Sousa, residente em Fortaleza - CE.

"Prezado Mataruna,

 O Marcondes, infelizmente, anda meio mal de saúde, razão pela qual quase não trabalha mais com a "lista" na Internet. Ele está com sérios problemas de memória, de modo que os meandros da informática fogem, às vezes, das possibilidades de uso. Além disso, no momento, foi detectado um problema intestinal aparentemente sério mas ainda sem diagnóstico definitivo, e ele se encontra hospitalizado para exames.  Se você desejar mais notíucias, sinta-se à vontade para fazer contato comigo, sempre que necessário. Um abraço. Euterpe" 

Muito obrigado, Mataruna, por atualizar os amigos da Associação dos Antigos Alunos, sobre a saúde do associado Marcondes.
Rogamos a Deus pela plena recuperação do nosso amigo. E que Nossa Senhora do Amor Divino interceda ao Pai pela sua saúde.


Desafio do Amigos de Corrêas

As chances foram muitas, porque a foto ficou publicada no Amigos de Corrêas, por um mês. Mas, infelizmente, ninguém se arriscou a identificar os colegas. Reconhecemos que é difícil mesmo. O Mário Vanzan enviou-nos o seguinte comentário, que registramos abaixo:
"Nelsinho, quanto à foto inserida no blog, lembro-me da maioria, salvo melhor lembrança:  turma dos menores no antigo campinho (então recém-reativado pelo Geraldo Ribeiro), hoje área do Seminário Maior (ao fundo parede da mansão dona Lavínia). Primeira fila: 1 - Juliano; 2 - ...; 3 - ...; 4 - Tarcísio Amâncio: 5 - Adroaldo; 6 - Mauro; 8 - Fábio (irmão Osmar). Segunda fila: 1 - José....; 2 - Borsato (?); 3 - MC Vanzan; 4 - Márcio Nésio; 5 - Lepsch."

Agradecemos ao Mário pela participação.
Portanto, o prêmio (um terço do marinheiro) fica guardado para o vencedor da próxima promoção "Desafio do Amigo de Corrêas". 



17 de março de 2012

Dom Gilson Andrade  da Silva 
"O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo:`Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!'" (Lc 18, 13) Num gesto ele se deu conta da verdade de si e da verdade de Deus. Deus é misericórdia: o amor que se inclina diante da miséria do homem. Reconhecer-se nada é caminho para reconhecer o Tudo que é Deus.

11 de março de 2012

Sabedoria de quem tem estrada na vida

Edson Rezende
Há poucos minutos, nosso colega, associado Edson Rezende, postou em seu facebook: "Ontem em Torres tivemos uma verdadeira aula do padre Hilário, durante a missa que abriu os trabalhos do Demasp, pela manhã. Ele falou sobre os cuidados da saúde de uma maneira tão simples e direta que me impressionou. Me fez refletir também, como faz falta para nossa sociedade a sabedoria de tantos idosos. Ele é padre salesiano e, apesar da idade, tem uma lucidez!"
Mensagem direta e alinhada com a Campanha da Fraternidade 2012: Fraternidade e Saúde Pública, cujo lema é: Que a saúde se difunda sobre a terra.
Abraços de todos os Amigos de Corrêas ao Edson Rezende. 

Você ENTENDE "mesmo" a questão do Estado Laico?

Amigos de Corrêas, hoje transcrevemos importante artigo do dr. André Luiz de Oliveira, a questão do Estado Laico, publicado por Carmadélio, que trata desse polêmico assunto, que está em destaque no Brasil, fazendo a pauta de muitos veículos de comunicação, com artigos que nem sempre são esclarecedores. Ou são mesmo tendenciosos. Ele faz uma reflexão sobre o assunto, com uma visão aberta e profunda, analisando artigos da constituição federal, que regem o tema, eliminando dúvidas e esclarecendo alguns pontos que possam escapar ao leigo sobre a laicidade do estado e a "interferência das religiões" no seu dia a dia. 


Hoje o que se diz por aí é que o Estado é laico, e por isso a religião não pode influenciar nas decisões do mesmo. Para tanto, citam como fundamento legal a previsão do art. 19, I, da Constituição Federal de 1988.

Antes de tudo, é importante dizer que a previsão de que o Estado é laico não nasceu na Constituição Federal de 1988. Esta previsão (separação entre Estado e Igreja) já existia desde o Decreto nº 119-A, de 07/01/1890, ou seja, antes mesmo da promulgação da Constituição de 1891.

Esta previsão foi mantida na Constituição da República de 1891, e em todas, repito, TODAS as Constituições do Brasil que lhe sucederam (1934, 1937, 1946, 1967/69 e 1988).
Mas vejamos o que diz o art. 19 da CF/88:
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
A primeira coisa que nos chama a atenção é fato de que nenhum dos órgãos públicos estabeleceu cultos religiosos ou igrejas … até aqui, tudo certo, pois não temos uma religião estatal e muito menos uma definida como oficial.

Segundo, nenhum órgão da administração pública pode subvencionar ou embaraçar o funcionamento de entidades religiosas. Para analisar este trecho, é importante definir que “subvencionar” significa “prestar ajuda, auxiliar, subsidiar”, e “embaraçar” significa “causar embaraço, atrapalhar, criar dificuldade”. Mais um ponto em que o Estado está cumprindo a previsão da CF/88.
Da mesma forma, o Estado não mantem relação de dependência ou aliança com entidades religiosas ou seus representantes, a ponto de se dizer que o país deixou de ser laico.
Mas é nesse momento que alguém vai gritar: OPA!!! E os benefícios fiscais concedidos às igrejas??? Isso não é subsidiar???
Vamos ver o que diz a Constituição Federal nesse sentido:

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:(…)
VI – instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

Neste momento existem 3 reações distintas:
1. Vixe, não é apenas para as igrejas?!?

Pois é, acredito que quem teve esta surpresa nunca teve a curiosidade de procurar.
2. Eu já sabia disso.
Muito bem, Flipper. Você fez o dever de casa.
3. Olha aí, tá vendo o eu disse??? Isso é subsidiar as entidades religiosas!!!
Aqui está o apressadinho que quando lê um texto só destaca o que lhe interessa, sem ver o contexto geral. Vou tentar te ajudar.

A alínea “a” fala que não poderá a União cobrar imposta dos Estados/Distrito Federal/municípios, sendo que o mesmo vale para situações inversas. Convenhamos que é uma coisa lógica.
A alínea “b” fala das instituições religiosas, porque se tratam de instituições sem fins lucrativos (pelo menos é o que se espera … se você sabe de alguma que não se enquadre nesse caso, e tem provas disso, procure o Ministério Público). Além do mais, levando em conta a possibilidade de embaraçar o funcionamento das entidades religiosas (ou alguma em específico) por meio de abuso fiscal, entendeu que se devia assegurar a imunidade fiscal.
É o mesmo entendimento a ser aplicado à alínea “c”. Vejam que aos partidos políticos e sindicatos se dá a mesma imunidade fiscal. Trata-se de benefício constitucional ao funcionamento de tais entidades, visando a garantia do Estado democrático de direito para evitar perseguição política ou religiosa.
A alínea “d” é fruto de fatos decorrentes da ditadura militar, que tentava controlar toda a informação.
Portanto, o fato de ter sido concedido imunidade fiscal às entidades religiosas não tira do Estado o seu caráter de laicidade, assim como não o torna adepto de qualquer partido político.

Bom, acredito que está mais do que claro que o Estado é laico em seu funcionamento, pois não é conduzido por nenhuma instituição religiosa, não criou nenhuma instituição religiosa e muito menos adotou qualquer religião como a oficial. Esta é a previsão da Constituição Federal que vem sendo seguida a risca.
No entanto, os que gritam o Estado é laico tem como alvo duas situações: influência das igrejas em diversos assuntos (por exemplo: aborto, casamentos homossexuais, etc.) e símbolos religiosos em órgãos públicos. Vamos analisar estes argumentos.
A influência das igrejas no Estado
Antes de tudo temos que lembrar que a religião é um fator importante na sociedade, a tanto que a imensa maioria dos brasileiros tem alguma crença religiosa. Não é à toa que na Constituição Federal se tenham artigos com proteção a direitos dos que professam alguma fé.
Portanto, ainda que o Estado não assuma qualquer cara religiosa, não pode fechar os seus olhos para este aspecto da sociedade brasileira. Não pode fazer de conta que não existe.
Uma das características de um Estado democrático de direito é a liberdade de expressão, e no Brasil pós-ditadura isso se concretizou. Vejam que hoje temos diversos movimentos defensores de direitos, como é o caso dos sem-terra, negros, homossexuais, mulheres, etc. Todos, repito, TODOS são importantes para o debate democrático e devem ser ouvidos, pois fazem parte da sociedade.
Mas quando alguma instituição religiosa levanta sua voz para defender qualquer crença sua …aí não pode, pois o Estado é laico. É como se a religião não existisse na sociedade.
Que porcaria de Estado democrático de direito é esse??? Quer dizer que os jogadores de futebol podem fazer seu movimento e defender seus interesses, mas o setor religioso da sociedade não pode???
Que me desculpem os que insistem nessa ideia (que as igrejas devem ficar caladinhas no canto da sala e olhando para a parede), mas esta premissa é digna de regime ditatorial. É tentar fazer algo que os comunistas fizeram no leste europeu ao tentar limitar a expressão religiosa.
Não estou dizendo que as posições defendidas pelas entidades religiosas devam prevalecer, mas estou defendendo o seu direito de expressão. Como já disse em texto anterior, acho que até Voltaire defenderia este direito, afinal dele veio a célebre frase não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o direito que tens de dizê-las”.
Ainda, o fato de uma entidade religiosa defender qualquer posicionamento e o Estado tomar uma decisão que seja semelhante, não significa que deixou de ser laico!!!! Significa que ouviu um setor da sociedade, ponderou sobre o que ouviu, e tomou uma decisão.

Vamos a um exemplo prático: se por acaso você anda muito bravo, mas bravo mesmo, a ponto de esganar alguém, chega um amigo seu budista e começa a falar que você deve deixar sua raiva de lado e para tanto traz diversos argumentos próprios do budismo … você ouve, pensa melhor, e aceita o conselho dele … quer dizer que virou budista??? Não, né!!!
Está na hora de aprenderem que o Estado laico se caracteriza pela sua ausência de religião oficial ou criada por ele. Também que a religião faz parte do homem, é peça importante da sociedade e o setor religioso pode ser ouvido sem problemas.

Símbolos religiosos em órgãos públicos
Este assunto está cada vez mais em pauta … vamos ver o que se pode falar a respeito.

Estamos falando de uma nação que em sua IMENSA maioria se diz católica. Só para se ter uma idéia, no censo demográfico de 2000 elaborado pelo IBGE consta que a proporção da população brasileira que se diz da religião católica é de 73,8%, evangélica de 15,41%, sem religião de 7,4%, demais religiões de 3,4%, etc. (vejam quadro ao lado).
Isso pode ser fruto de uma relação histórica ou opção consciente, mas este posicionamento explica o porque se encontra tantos símbolos religiosos em órgãos públicos. É uma situação normal decorrente de um fato social, e não uma opção/posicionamento do Estado (que é laico).
Conforme já exposto em uma decisão judicial, “em um país que teve formação histórico-cultural cristã é natural a presença de símbolos religiosos em espaços públicos, sem qualquer ofensa à liberdade de crença, garantia constitucional, eis que para os agnósticos ou que professam crença diferenciada, aquele símbolo nada representa assemelhando-se a um quadro ou escultura, adereços decorativos”. (leia AQUI )
Ok, acho que se explica o porquê de se ter símbolos religiosos em órgãos públicos … mas isso representa uma ofensa ao “Estado laico”? Acredito que não.
Primeiro, que um símbolo religioso não vai fazer com que o Estado deixe de ser laico (conforme a previsão do art. 19 da CF/88). Esta característica está muito além de um objeto (seja ele qual for) exposto.
Segundo, que este símbolo não vai causar nenhum constragimento ao servidor público, a ponto de pautar seus atos.
Terceiro, não representa que o Estado esteja fazendo propaganda ou favorecendo esta ou aquela religião.

Como muitos sabem sou advogado e já vi ações judicias contra entidades religiosas, e posso dizer que não vi até hoje nenhum favorecimento a esta ou aquela entidade só porque na sala de audiência tem um crucifixo.
Será que alguém acredita que o Cristo representado naquele crucifixo vai descer da cruz e dizer para o servidor público o que ele deve fazer??? Por favor, né!!!
Bom, se o símbolo religioso não tira a laicididade do Estado, qual o problema dele estar ali??? Ah, já sei, os que não professam aquela fé se sentem ofendidos … mas interessante que os feriados religiosos previstos na lei eles gostam, né???
Hoje querem tirar os símbolos religiosos (como se eles fossem perigosos ao bom funcionamento do Estado), e logo vão tentar impedir que os servidores públicos usem alguma objeto que expresse qualquer religião. Sim caro leitor, este é o próximo passo. Fatos históricos mostram isso … basta ver que na Europa já aprecem diversas proibições de expressões (veja AQUI , AQUI eAQUI ).
Eu até entenderia se estes símbolos religiosos que estão nos órgãos públicos atrapalhassem a laicidade do Estado, mas não atrapalham. Essa onde de querer tirar estes objetos não passa de birra, para querer dizer depois “ganhamos da Igreja“. Está mais para uma ato de intolerância religiosa do que uma defesa da laicidade do Estado.
Vamos pensar em coisas mais sérias e imediatas. Assim como o objeto não tira do Estado a sua laicidade, da mesma forma não vai deixá-lo mais laico se ele for tirado.

Se houvesse alguma ofensa legal na presença destes símbolos nos órgãos públicos, pode ter certeza que eu apoiaria que fossem tirados. Mas como não há qualquer problema legal ou ofensa a princípios constitucionais, entendo que os símbolos devam ficar onde estão, ou pelo menos que não sejam tirados por interesses raivosos contra qualquer religião.

BRANDALISE, André Luiz de Oliveira, A questão do Estado Laico, publicado em 09/03/12 no blog “André Brandalise” - http://alobrandalise.blogspot.com/2012/03/questao-do-estado-laico.html
Dom Gilson Andrade da Silva 
‎"Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão" (Lc 15, 20) - "Por mais duras que sejam as provas, difíceis os problemas, pesado o sofrimento, nunca estaremos fora das mãos de Deus, das mãos que nos criaram, que nos sustêm e que nos acompanham no caminho da existência, porque guiadas por um amor infinito e fiel" (Bento XVI, Audiência de 15 de fevereiro de 2012)

5 de março de 2012

Palavra de Vida - mês de março

<< A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna >> Jo 6,68

No link abaixo a mensagem de Chiara Lubich deste mês. Vale a pena conferir.

http://doc.santuariosancalogero.org/PVBS032012%20(Portoghese).pps

Colaboração do associado: José Pires

1 de março de 2012

D. Gilson  Andrade  da Silva 
‎"Pedi e vos será dado! Procurai e achareis! Batei e a porta vos será aberta!" (Mt 7, 7) - A oração se torna força do homem porque se apóia não na urgência de suas necessidades, mas na promessa de Deus que garante ser o nosso sustento quando todos os meios humanos possíveis não podem nos socorrer. Bom dia a todos!