26 de maio de 2014

Encontro Regional Baixada e Rio de Janeiro

No último domingo de maio, (25), Antigos Alunos do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino reuniram-se no sítio do Deusdedith Santos, em Parque Dom Pedro, Magé, para o Encontro Regional reunindo associados da Baixada e Rio de Janeiro.

A chuva que não deu trégua durante todo fim de semana, não espantou a turma, que animada foi aos poucos chegando de mansinho a partir das 10 horas da manhã, sob a recepção sempre calorosa de Deusdedith e sua esposa Márcia.

Tivemos a presença de doze antigos alunos entre eles a ilustre e alegre presença do sacerdote, Adamastor Urbani, que interagiu com os presentes contando e ouvindo casos e mais casos da vida no Seminário.

O churrasco, como sempre, muito farto foi servido às 13h prolongando-se até as 15:30m, quando a turma partiu de volta para suas casas, felizes, depois de mais um encontro regional cheio de congraçamento entre os participantes.

Presentes ao Encontros: Geraldo Tamiozzo, presidente da Associação, Humberto Perlingeiro e Ana Rita (esposa), Afranio Troyack Vanzan e Miriam Vanzan (esposa), Eduardo Troyack Vanzan e Mônica Vanzan (esposa), Deusdedith Santos e Márcia (esposa), Sebastião Mataruna Cardin e Vilma Cardin (esposa), Satio Ueta e Anazilda Rosângela (esposa), Nelson Teles e Iara Teles (esposa), Ademir Lopes dos Santos, Coordenador Regional Baixada/Rio de Janeiro e Gustavo Pereira dos Santos (filho), Geraldo Rezende, Paulo Sérgio de Oliveira Silva, João Sidnei e Pe. Adamastor Urbani.


Fotos: Paulo Sérgio Oliveira e NT
João Sidnei, Ademir Lopes dos Santos e seu filho, Gustavo Pereira dos Santos 

Paulo Sérgio Oliveira e Pe. Adamastor Urbani

Deusdedith Santos, Márcia e Pe. Adamastor Urbani

Ana Rita, Humberto Perlingeiro, Sebastião Mataruna e Pe. Adamastor Urbani

Humberto Perlingeiro, Sebastião Mataruna, João Sidnei, Anazilda Rosângela, Satio Ueta e Ademir Lopes dos Santos - Coordenador Regional Baixada/Rio de Janeiro 

(Em pé) Nelson Teles, Afrânio T. Vanzan, Eduardo Vanzan, Pe. Adamastor, João Sidnei, Satio, Geraldo Rezende. (abaixados) Geraldo Tamiozzo, Deusdedith, Ademir, Mataruna, Paulo Sérgio e Humberto



Deusdedith, Afrânio, Mataruna, Tamiozzo e Paulo Sérgio

Geraldo Rezende 

Eduardo Vanzan, Afrânio Vanzan e Geraldo Rezende

Iara Teles, Anazilda Rosângela, Miriam Vanzan e Mônica Vanzan

(Em primeiro plano) Mataruna, Satio, Pe. Adamastor e Geraldo Tamiozzo



As rodinhas dos papos

Elas, reunidas

A conversa rolou animada

João Sidnei animado com o tricolor das Laranjeiras e a picanha


18 de maio de 2014

Padre Jorge Facchin, o reitor do Seminário, que deixou marcas profundas na Diocese de Petrópolis

Conversa com Padre Jorge

No final do mês de março, em meio a tantos afazeres diários, Duarte, Associado e colaborador frequente, escreve mais uma vez, ao Amigos de Corrêas, desta vez para informar que “Don  Giorgio acaba de deixar o Arciprete di Piove di Sacco e passa a residir na casa da sua família”. Finaliza, o email, sugerindo pedir uma entrevista a ele para o blog, pois “...foi um dos padres que deixaram marcas profundas e positivas na Diocese de Petrópolis.”

A boa ideia se traduziu em cinco ou seis perguntas com a colaboração do Vanzan e do próprio Duarte, que, enviadas com a solicitação da entrevista, foi aceita de maneira gentil e prontamente por ele. 

A passagem de padre Jorge Facchin pelo Brasil tem início em 10 de novembro de 1963, quando chegou ao nosso país “para ajudar”, em apostolado missionário inspirado pelo espírito ecumênico, um dos primeiros frutos do Concílio Vaticano II, e aqui permaneceu por mais de vinte anos, como conta na conversa, que publicamos a seguir.

Mons. Jorge (ao centro) com antigos alunos e familiares em 2011
Em pouco mais de 20 dias, chega-nos a resposta de padre Jorge, em primeiro lugar, cumprimentando os “amigos da Associação dos Antigos Alunos pelo precioso trabalho que estão fazendo para a Associação.” E, em seguida, envia “um abraço a todos os Antigos Alunos Padres e àqueles que vivem ‘nas periferias’ como insistentemente fala o papa Francisco.”

No parágrafo seguinte, narra como se deu o seu afastamento depois de tantos anos de trabalho, esclarecendo que não se trata de aposentadoria: “No domingo, 23 de fevereiro (2014), deixei o ministério na paróquia de Piove di Sacco, que alguns Antigos Alunos conhecem, por culpa da carteira de identidade”, afirma com bom humor, concluindo em seguida, que “de acordo com as indicações da Igreja, aos 75 anos de idade, coloquei o meu  encargo nas mãos do Bispo Diocesano, que, depois de dois anos e meio, nomeou o substituto.” Assim, vinte e oito anos após ter retornado definitivamente para Itália, “voltei para família. Moro onde nasci, com meu irmão mais velho, solteiro e que ainda  goza de boa saúde. Quem cuida de nós é uma senhora viúva de origem brasileira que vive na Itália há mais de trinta anos.”

“Presto serviço na minha cidade natal: 
celebro Missa, atendo confissões, recebo visitas, 
sou disponível para ajudar o trabalho pastoral dos padres.”

A vida sacerdotal é uma contínua experiência junto ao povo de Deus, e todos os dias são acumulados novos aprendizados, numa missão nobre, sobrenatural, que não se cansa de estar com o outro, fazer pelo outro, pensar no outro. Dinâmicas mais do que meros atos humanizados e que ratificam a frase do vitral da capela do seminário, incrustada na mente dos antigos alunos, que oferece uma reflexão sobre o sentido misterioso do chamamento para vida sacerdotal: Venite, ego elegi vos – Vinde, eu vos escolhi.
Vitral da Capela de N. S. do Amor Divino

Com disposição e vitalidade, mesmo já tendo alcançado "a melhor idade", o cansaço da vida de setentão parece distante, ao descrever a rotina das suas atividades atuais: "Presto serviço na minha cidade natal: celebro Missa, atendo confissões, recebo visitas, sou disponível para ajudar o trabalho pastoral dos padres vizinhos e tenho mais tempo para rezar, ler e estudar: o padre nunca se aposenta", afirma em definitivo, alinhado ao pensamento de santa Teresa do Menino Jesus: Todas as vocações estão contidas no amor! O amor é um todo, que a tudo vivifica, que perdura por todo o tempo, porque é eterno.”


“Cheguei com 27 anos de idade 
com grande entusiasmo, 
com muita  saúde 
e energia.”

Saudade do Brasil? A esta pergunta, padre Jorge responde firme: “Trabalhar no Brasil foi uma experiência muito importante para minha vida sacerdotal. Eu fiquei no Brasil nos anos mais bonitos de minha vida. Cheguei com 27 anos de idade com grande entusiasmo, com muita  saúde e energia, em plena celebração do Concílio Vaticano II. Na Diocese de Petrópolis, havia muita falta de  sacerdotes. A maioria dos padres, naquela época, era estrangeira. Dediquei-me, sobretudo, à pastoral vocacional e juvenil. Encontrei muita colaboração. As dificuldades e sofrimentos não faltaram. Ai de mim se tivessem faltado. A Cruz faz parte da vida cristã e anuncia a ressurreição.” 

Ele mantém vivas as lembranças de pessoas e amigos que deixou por aqui, se referindo a elas com carinho: “Recordo com muita gratidão de dom Manoel Cintra, dom Veloso, muitos padres e muitíssimos leigos formidáveis, entre eles, também, os que fazem parte da Associação dos Antigos Alunos do Seminário.
                 
E continua: “Voltei para Itália definitivamente em 1986, quando, de acordo com o bispo de Pádua, achei que Petrópolis tivesse clero suficiente para continuar o trabalho pastoral e vocacional: a Diocese podia continuar o caminho com suas pernas.” Assim, vinte e três anos depois de ter chegado ao Brasil, em 1963, “para ajudar e não para substituir”, como deixa claro, ele retorna à terra natal, deixando um legado inestimável para a Diocese de Petrópolis, após ter exercido o cargo de reitor no Seminário, durante 17 anos, de 1969 até 1986, e apresentado para a diocese 22 sacerdotes formados no Seminário.

Quanto ao momento atual da Igreja, afirma: “A Igreja, na Itália e no mundo, está vivendo um momento muito importante com a presença abençoada do papa Francisco, que com muita determinação está convidando a viver o Evangelho.”   

Finaliza se colocando à disposição: “Quando precisar de outra colaboração eis-me aqui às ordens. Um abraço. Ciao a todos os amigos. Pe. Jorge”.




11 de maio de 2014

Encontro da Regional Baixada/Rio, domingo, 25 de maio

Encontro Regional Baixada e Rio de Janeiro


Pe. Sebastião celebrando
a Santa Missa em nosso último Encontro Regional
A Diretoria da Associação dos Antigos Alunos do Seminário Nossa Senhora do Amor Divino convida todos os associados para o Encontro Regional Baixada/Rio, a realizar-se no dia 25 de maio de 2014, no sítio do associado e companheiro Deusdedith dos Santos, na Avenida Dom Pedro I, 1100, Praia de Mauá, Parque Dom Pedro, em Magé, RJ.

Sua presença é essencial para nossa confraternização na alegria de antigo aluno do Seminário de Corrêas.

Programação


Chegada: A partir das dez horas
Almoço/churrasco: 12 horas

Como chegar ao local do Encontro:

Deixando a Rodovia Rio/Teresópolis, pegar a Estrada Mauá, depois de dois quilômetros e meio, entrar à esquerda, ao lado da Mercearia Leque Azul, andar, mais ou menos 5 minutos.

Ademir Lopes dos Santos

Coordenador da Regional Baixada/Rio

1 de maio de 2014

Primeiro Encontro Nacional de Multicolecionismo em Vitória

Vanzan mandou ao Amigos de Corrêas o cartaz convite para todos os Associados, do 1º Encontro Nacional de Multicolecionismo, que acontecerá em Vitória, este mês. Vale a pena aproveitar o evento, que promete ser um grande sucesso pela sua diversidade. Além disso, quem comparecer terá o prazer de rever o nosso amigo, que está trabalhando a todo vapor na organização do evento. 


MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELAS CANONIZAÇÕES DE S. JOÃO PAULO II E S. JOÃO XXIII

O facebook do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino mostra em 30 fotos, a missa celebrada por D. Gregório Paixão na Capela do Seminário Maior, dia 28, em ação de graças pelas canonizações de S. João XXIII e S. João Paulo II, cuja capela é dedicada.

Vale conferir.