25 de fevereiro de 2014

Bodas de Ouro do Associado Athaíde Clementino Manoel de Oliveira (Taíca)

O presidente da Associação dos Antigos Alunos do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino, Geraldo Tamiozzo, encaminhou ao nosso blog as inúmeras manifestações pela comemoração de 50 anos de vida matrimonial do associado Taíca, ao terminar o ano de 2013, em dezembro.
Abaixo postamos os abraços dos colegas que se manifestaram e abraçaram o Taíca:

De: JOSÉ CASEMIRO ROSA Pereira <caseiro45@gmail.com>
Data: 13 de dezembro de 2013 07:46
Assunto: Re: Convite
Para: Geraldo Tamizzo de Alvarenga <geraldo-alvarenga@ig.com.br>


Geraldo
Meus parabéns pelos 50 anos de casamento.
Agradeço o convite, mas por morar em Brasília não poderei comparecer.

Casemiro

Paulo Francisco Machado dpfrancisco@netsite.com.br

13/12/13

Meu Deus! Tamiozzo ainda existe?
Foi um prazer receber o convite, mas tenho que cuidar de minhas ovelhas. Desejo a você e a sua família um Santo Natal. Deixe, por obséquio um abraço ao Taíca.

Fraterno abraço,

+Paulo Francisco


sebastiao mataruna smataruna@yahoo.com.br

13/12/13

Impossibilitado de estar fisicamente presente,junto-me a todos nas orações e nas congratulações ao casal amigo; Deus continue a abençoá-los sempre!


Marcio Fortes rfmarcio@yahoo.com.br

13/12/13

Geraldo Tamiozzo.
Não poderei participar do evento desta magnetude. Favor transmitir ao Athaide esposa e filhos nossos parabéns pelas bodas de ouro. Tenho grande apreço pelo Athaide que foi meu instrutor de latim  no seminário.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
Abraços.

smcobra smcobra@bol.com.br

15/12/13


Que Nossa Senhora do Amor Divino continue a cobrir com seu manto
de amor esta união tão duradoura deste casal.
Um abraço,
 

gheleno@terra.com.br

15/12/13


Geraldo,
Gostaria muito de  ir, ainda mais que o Ataíde foi meu contemporâneo, e é um grande amigo, além de uma pessoa de postura moral e religiosa inatacáveis.
Desejo felicidade a ele e família.
Abraço.
Heleno.

evode jose dos santos evode7@hotmail.com

16/12/13

Caro Taíca e família,
Agradeço-lhe pelo convite. Vou rezar por vocês. Parabéns!
Att. Evode José dos Santos

São Pedro de Alcântara catedraldepetropolis@gmail.com

13/12/13

para mim
Caro Amigo Geraldo
Agradeço o convite e, como por motivo de celebrações aqui não poderei estar presente, peço que abrace o Athaide por mim e mande-me também o nome da esposa dele para eu colocar intenção em ação de graças aqui na Missa da Catedral.
Grato, muitas bênçãos de Deus.
Pe. Jac

15 de fevereiro de 2014

Rezemos pelos seminaristas, diz Papa Francisco

Papa Francisco pediu em seu twitter esta semana:

"Rezemos pelos seminaristas, para que ouçam a voz do Senhor e a sigam com coragem e alegria."


O Cristão: Lei Nova e Antiga

O Cristão: Lei Nova e Antiga

Mons. José Maria Pereira

O Senhor diz no Evangelho (Mt 5, 17-37) que Ele não veio destruir a antiga Lei, mas dar-lhe a sua plenitude; restaura, aperfeiçoa, e eleva a uma ordem superior os preceitos do Antigo Testamento. Somos convidados a refletir sobre qual deve ser a atitude do cristão diante da Lei de Deus e as implicações que a mesma tem nas nossas opções de vida.

Só em Deus poderemos conseguir a luz e a força, para alcançarmos o procedimento ideal que nos conduzirá à verdadeira liberdade e à plena felicidade.

Jesus não veio abolir a lei, mas levá-la à perfeição. Depois de ter anunciado os grandes princípios da nova lei, nas bem-aventuranças, Jesus as desenvolve, aprofundando o espírito dos mandamentos dados ao povo de Deus por Moisés. Trata-se de cumprir não apenas materialmente os mandamentos, mas de dar-lhes o verdadeiro espírito de justiça e de amor. Daí as palavras de Jesus: “Ouvistes o que foi dito aos antigos; Eu, porém, vos digo” (Mt 5, 17-37). Isso em relação à vida, à felicidade ao amor conjugal e à verdade. Não basta, por exemplo, não matar; é preciso também evitar palavras de desamor, de ressentimento ou de desprezo para com o próximo. Não basta privar-se dos atos materiais contra a lei; é preciso eliminar também os maus pensamentos e os maus desejos, porque quem os consente, já pecou no “seu coração” (Mt 5, 28): já assassinou  o seu irmão ou cometeu adultério.

É preciso superar a lei antiga, aperfeiçoá-la, isto é, tendo uma delicada atenção à pureza interior...
“Se vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus...” (Mt 5, 20). Não se trata da virtude da justiça que leva a “dar a cada um aquilo que lhe pertence”. Aqui podia traduzir-se por santidade; a dos escribas é meramente externa e ritualista. Entre eles, o cumprimento exato, minucioso, mas externo, dos preceitos tinha-se convertido numa garantia de salvação do homem diante de Deus: “se eu cumpri isto, sou justo, sou santo e Deus tem que me salvar”. Com esse modo de conceber a justificação, já não é Deus fundamentalmente quem salva, mas vem a ser o homem quem se salva pelas suas obras externas. A justificação ou santificação é uma graça de Deus, com a qual o homem só pode colaborar secundariamente pela sua fidelidade a essa graça.

Quanto à verdade, diz Jesus: “Seja o vosso sim sim, e o vosso não não” (Mt 5, 37). O cristão é chamado a ser transparente, simples. O contrário seria cheio de dobras, complicado. Não é só não jurar em falso, mas viver de tal modo a verdade, que não se precise jurar de modo algum. Fazer tudo em nome do Senhor, no Senhor.

Jesus quer inculcar a sinceridade sempre: “sim, sim; não, não!” Se partirmos do princípio da sinceridade, há confiança mútua nas relações humanas e jurar torna-se coisa supérflua; jurar a torto e a direito é um sintoma de falta de sinceridade entre as pessoas.

A necessidade de juramento é sinal de que a mentira e a desconfiança pervertem as relações humanas. Deus Pai apenas exige um relacionamento em que as pessoas sejam verdadeiras e responsáveis.

E nós, como observamos os Mandamentos? Com o espírito do Antigo Testamento? (fazer isto ou aquilo porque é lei, porque é “obrigado”?)

Porque vou à Missa? Porque é um preceito?

“Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus” (Mt 5, 20).

“Quem me ama, guarda os meus mandamentos”, disse Jesus.


Seja a nossa observância uma expressão sincera e profunda do nosso amor para com Deus. Peçamos a Deus a Graça de vivermos os seus mandamentos. “Se quiseres observar os mandamentos, eles te guardarão; se confias em Deus, tu também viverás” (Eclo 15, 16). “A vida e a morte, o bem e o mal, estão diante do homem; o que ele escolher, isso será dado” (Eclo 15, 16-18). É como quem diz: o que seguir a lei divina, terá como recompensa a vida e o que não a seguir, espera-o a morte. Tanto a vida como a morte eterna são a conseqüência da sua opção. O homem é livre e, por isso, responsável das suas ações...

7 de fevereiro de 2014

O celular na vida das pessoas




Ser Sal e Luz do Mundo - Mons. José Maria Pereira

Ser Sal e Luz do Mundo
Mons. José Maria Pereira

No Evangelho (Mt 5, 13-16) o Senhor fala-nos da nossa responsabilidade perante o mundo: Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo. E diz isso a cada um de nós; àqueles que queremos ser seus discípulos.
Jesus proclama-se luz do mundo (Jo 9, 5). Hoje Ele nos diz: “Vós sois a luz do mundo.” Só poderemos iluminar se tivermos sido iluminados por Cristo. Jesus acrescenta que não se acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de um alqueire, mas no candelabro para que brilhe para todos os que estão na casa. Jesus diz mais: “A vossa luz brilhe diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai que está nos céus.” Portanto, a maneira concreta de sermos luz do mundo é pelas boas obras.
O sal dá sabor aos alimentos, torna-os agradáveis, preserva da corrupção e era, no passado, um símbolo da sabedoria divina. No Antigo Testamento, prescrevia-se que tudo que se oferecesse a Deus devia estar condimentado com sal (cf. Lv 2, 13), para significar o desejo de que a oferenda fosse agradável. A luz é a primeira obra da criação (Gn 1, 15), e é o símbolo do Senhor, do Céu e da Vida. As trevas, pelo contrário, significam a morte, o inferno, a desordem e o mal. Os discípulos de Cristo são o sal da terra: dão um sentido mais alto a todos os valores humanos, evitam a corrupção, trazem com as suas palavras a sabedoria aos homens. São também luz do mundo, que orienta e indica o caminho no meio da escuridão. Quando os cristãos vivem segundo a sua fé e têm um comportamento irrepreensível e simples, brilham como astros no mundo (Fil 2, 15), no meio do trabalho e dos seus afazeres, na sua vida normal.
Cristo deixou-nos a sua doutrina e a sua vida para que os homens encontrassem o sentido da sua existência e achassem a felicidade e a salvação. “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens...” E para isso é necessário, em primeiro lugar, o exemplo de uma vida reta, a pureza de conduta, o exercício das virtudes humanas e cristãs na vida simples de todos os dias. A luz, o bom exemplo, deve abrir caminho.
Perante a onda de materialismo e de sensualidade que sufoca os homens, o Senhor “quer que das nossas almas saia outra onda – branca e poderosa, como a mão do Senhor –, que afogue com a sua pureza a podridão de todo o materialismo e neutralize a corrupção que inundou o mundo: é para isso que vêm – e para mais – os filhos de Deus”: para levar Cristo a tantos que convivem conosco, para que Deus não seja um estranho na sociedade.
Transformaremos verdadeiramente o mundo – a começar por esse pequeno mundo em que se desenvolve a nossa atividade – na medida em que o ensinamento começar com o testemunho da nossa própria vida.
O exemplo prepara a terra em que a palavra frutificará. Sem cairmos em atitudes grotescas, impróprias de um cristão corrente, podemos mostrar ao mundo o que significa seguir verdadeiramente o Senhor na tarefa cotidiana, tal como fizeram os primeiros cristãos. São Paulo dizia aos cristãos de Éfeso: “Eu vos exorto a que leveis uma vida digna da vocação à qual fostes chamados...” (Ef 4, 1).
Devemos ser conhecidos como homens e mulheres leais, simples, verazes, alegres, trabalhadores, otimistas; devemos comportar-nos como pessoas que cumprem retamente os seus deveres e que sabem atuar a todo o momento como filhos de Deus, que não se deixam arrastar por qualquer vento. A vida do cristão constituirá então um sinal claro da presença do espírito de Cristo na sociedade.
Por isso devemos refletir e perguntar-nos com freqüência se os nossos colegas de trabalho, os nossos familiares e amigos se vêem levados a glorificar a Deus quando presenciam as nossas ações, porque vêem nelas a luz de Cristo. Seria um bom sinal de que em nós há luz e não escuridão, amor a Deus e não tibieza.
Disse o Papa João Paulo II: “Ele tem necessidade de vós. De alguma forma vós lhe emprestais os vossos rostos, o vosso coração, toda a vossa pessoa, na medida em que vos entregais ao bem dos outros e vos tornais servidores fiéis do Evangelho. Então é o próprio Jesus a ficar bem; mas se fordes fracos e vis, obscureceis a sua autêntica identidade e não o honrareis”. Não percamos nunca de vista esta realidade: os outros devem ver Cristo no nosso comportamento diário, simples e sereno.
As nossas boas obras! Não vamos fazer o bem para nos orgulhar, mas para a glória de Deus.
As boas ações, este colocar-se a serviço do próximo, passa pelo mistério da Cruz (1Cor 2, 1-5).


Papa Francisco, o mais pesquisado no Google

NOTA IMPORTANTE:

A impressa registrou na última semana que papa Francisco é a pessoa mais pesquisada mensalmente no Google, tendo mais de um milhão e setecentos mil procuras e perto de cinquenta milhões de menções de seu nome. Suas mensagens pelo twitter chegam a 60 milhões de pessoas. Semanalmente ele recebe milhares de mensagens, que chegam em dezenas de malotes abarrotados de cartas, pacotes, desenhos e objetos, de todas os recantos do mundo. O PAPA É POP!