27 de outubro de 2016

Meu Pecado

Meu pecado

  
Quantos erros cometidos 

Quantos sonhos destruídos

Quantos pecados cometi

  

Os traumas que causei

São feridas, eu bem sei

Que marcaram minha vida

  

Ó meu Deus , quanto eu quisera 

Que os erros em mim, além 

Não marque a vida da Dina

E de mais ninguém.

  
Manoel

13 de outubro de 2016

Arquitetura Eclética, novo livro de Antônio Carlos Duarte

Antônio Carlos Duarte lançou no último sábado, 8, o seu mais recente trabalho literário, o livro Arquitetura Eclética Juiz de Fora, no Saguão do Cine Theatro Central na cidade de Juiz de Fora.

Marcaram presenças os ex-seminaristas, Almir e Maria José, Afonso e Miriam e Humberto e Ana Rita. Fridolin Elmer (ex-administrador do Seminário) também levou seu abraço ao escritor, além de muitos amigos que também compareceram ao evento.



Afsonso e Miriam com o entusiasmado escritor

Almir e Maria José 

Ana Rita e Humberto são abraçados pelo amigo Duarte
Fridolin prestigia o amigo Duarte


1 de outubro de 2016

Moqueca Capixaba

Para quem curte o que é bom, abaixo, publicamos a receita enviada pelo amigo Mario Vanzan, da tradicional Moqueca Capixada. 
Excelente sugestão para o fim de semana que está começando. 

Aprenda a fazer a tradicional Moqueca Capixaba!
INGREDIENTES
- 2 kg de peixe (badejo, robalo, dourado, cação, garoupa)
- 2 maços de coentro fresco picado
- 400g de cebola branca picada em cubos
- 600g de tomates picados em cubos
- 20g de alho picado
- 50 ml de azeite de oliva
- 30 ml de tintura de urucum (sementes de urucum aquecidas com óleo de milho) ou coloral a gosto
- Sal, pimenta do reino e limão
PREPARO
- Limpe o peixe, corte-o em postas e deixe-o em um recipiente com sal e suco de limão por 30 minutos. Reserve a cabeça para o pirão
- Numa panela de barro capixaba refogue no azeite, o alho e metade da cebola, do tomate e do coentro.
- Arrume as postas de peixe em cima fazendo uma só camada.
- Vire-as de um lado e do outro para pegarem um pouco deste tempero
- Cubra com o restante da cebola, tomates e coentro.
- Regue com a tintura de urucum e  com um pouco mais de azeite.
- Deixe cozinhar, tampada, em fogo alto e quando abrir fervura coloque umas gotas de limão. Não acrescente água ou vire as postas para não quebrá-las.
- Com auxílio de luvas ou um pano grosso balance a panela algumas vezes para evitar que a moqueca agarre no fundo.
- Quando o peixe estiver cozido, verifique o tempero e sirva salpicada de cebolinha verde.
- Sirva com arroz branco e um pirão feito com a cabeça do peixe.
Pirão
- Cozinhe a cabeça do peixe na água e com os mesmos ingredientes da moqueca até quase desmanchar. 
- Retire a cabeça, desfie a carne e elimine os ossos.
- Peneire o caldo, tempere-o e junte a carne desfiada.
- Acrescente a farinha de mandioca crua em fogo baixo, mexendo sempre para não empelotar e o suficiente para atingir uma consistência média.

Aborto - Manoel Martins

ABORTO

Manoel Martins

Psiu, mãe, mamãe
Sou eu, teu filho
Acabei de chegar.

Foi difícil a corrida
Mas, mamãe ganhei
De ti a vida.

Ainda sou um embrião
Mas, já tenho coração
Todinho já te amando.

Mãe é tão bom estar
Em seu corpinho
Nesse local bem quentinho
Esquentando o meu corpinho.

Eu já fico emocionado
só penso no abraço
Que darei em ti quando nascer.

Papai do céu não permita
Que nada, nem ninguém
Interfira nessa sua gestação.

Não cometa o aborto
Dê-me a graça de te ver
De ti chamar de mãe
Ver a vovó e o vovô,

Engatinhar bem de mansinho,
Dar os primeiros passinhos,
Te emocionar ó! Mamãe.

Achar tudo engraçado,
Puxar o rabo do gato,
Chorar e gritar: mamãe!!

Não permita que me amassem,
Não permita que me matem,
Por favor, mamãe não se irrite.

Não cometa esse aborto,
Se cometeres eu morro
Mas, te amo mesmo assim.


As Chuvas - Manoel Martins

As Chuvas

Manoel Martins

As chuvas que caem
São gotas de bênçãos
Que descem do céu

Que fecundam a terra
E enchem os rios.
E em torno das águas
Levantam se as choças
Verdejam se as roças
Florescem o pomar.

A vida é mais fácil,
Há peixes em cardume
Tem frutas e legumes
Na mesa do lar

Então, se essa água
É fonte de vida
Não pode e não deve
Ser nunca perdida.

Não poluamos os rios
Não destruamos as matas,
Lembremo-nos da Graça:
Foi Deus Quem nos deu.

Tomara nosso Deus,
Nós homens tenhamos
Lampejos divinos

De cuidar do que é Teu.

Duarte lança o livro Arquitetura Eclética Juiz de Fora

Antônio Carlos Duarte nosso amigo e ex-aluno do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino lança no próximo sábado, 8 de outubro, seu livro ARQUITETURA ECLÉTICA JUIZ DE FORA, no Cine  Theatro Central, em Juiz de Fora, a partir das 11h.
Vale a pena conferir.  

A Associação dos Antigos Alunos envia um caloroso abraço ao amigo Duarte. Muito sucesso. Parabéns pelo novo livro.