11 de dezembro de 2016

POESIAS DE MANOEL

Amigos de Corrêas, hoje, publicamos duas poesias de Manoel Martins, amigo e antigo aluno do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino. 
Homenageia Petrópolis e traz em Insônia uma relato de grande sentimento, uma "foto" de um momento na sua vida, descrito com ardor e reflexão. 


 PETRÓPOLIS

 Petrópolis cidade tão bela
 Cravada na pedra
 Da serra do mar.
 Cidade brilhante
 Que acolhe e acolheu
 O emigrante que aqui se instalou.
 Cidade imperial
 Que enche de orgulho
 A toda a sua gente
 Sua mata exuberante
 Não pode ser destruída
 Suas nascentes e rios
 Não podem ser poluídos
 De ti depende seus filhos
 Petrópolis está emocionada
 Alegremente marcada
 Com a sua presença.


 INSÔNIA

 Noite fria
 Noite vazia
 Sinto falta de você
 Sua ausência , bem sei
 São meus erros
 Ou talvez quem sabe
 São os seus?
 Divago em pensamentos
 Penso em você
 A todo momento.
 37 anos se passarão
 E , as marcas do tempo
 Deixaram cicatrizes em nós dois,
 Minhas mãos já enrugadas
 Gastadas pelo tempo
 Ao teu lado
 Manchadas pelos raios de sol
 Nossos corpos transformados
 Alguns sonhos confirmados,
 Outros ainda , o serão.
 Somos dois em um abençoados
 Porque Deus nos pôs lado a lado
 A caminhar juntos para Ele
 Algum dia.

27 de outubro de 2016

Meu Pecado

Meu pecado

  
Quantos erros cometidos 

Quantos sonhos destruídos

Quantos pecados cometi

  

Os traumas que causei

São feridas, eu bem sei

Que marcaram minha vida

  

Ó meu Deus , quanto eu quisera 

Que os erros em mim, além 

Não marque a vida da Dina

E de mais ninguém.

  
Manoel

13 de outubro de 2016

Arquitetura Eclética, novo livro de Antônio Carlos Duarte

Antônio Carlos Duarte lançou no último sábado, 8, o seu mais recente trabalho literário, o livro Arquitetura Eclética Juiz de Fora, no Saguão do Cine Theatro Central na cidade de Juiz de Fora.

Marcaram presenças os ex-seminaristas, Almir e Maria José, Afonso e Miriam e Humberto e Ana Rita. Fridolin Elmer (ex-administrador do Seminário) também levou seu abraço ao escritor, além de muitos amigos que também compareceram ao evento.



Afsonso e Miriam com o entusiasmado escritor

Almir e Maria José 

Ana Rita e Humberto são abraçados pelo amigo Duarte
Fridolin prestigia o amigo Duarte


1 de outubro de 2016

Moqueca Capixaba

Para quem curte o que é bom, abaixo, publicamos a receita enviada pelo amigo Mario Vanzan, da tradicional Moqueca Capixada. 
Excelente sugestão para o fim de semana que está começando. 

Aprenda a fazer a tradicional Moqueca Capixaba!
INGREDIENTES
- 2 kg de peixe (badejo, robalo, dourado, cação, garoupa)
- 2 maços de coentro fresco picado
- 400g de cebola branca picada em cubos
- 600g de tomates picados em cubos
- 20g de alho picado
- 50 ml de azeite de oliva
- 30 ml de tintura de urucum (sementes de urucum aquecidas com óleo de milho) ou coloral a gosto
- Sal, pimenta do reino e limão
PREPARO
- Limpe o peixe, corte-o em postas e deixe-o em um recipiente com sal e suco de limão por 30 minutos. Reserve a cabeça para o pirão
- Numa panela de barro capixaba refogue no azeite, o alho e metade da cebola, do tomate e do coentro.
- Arrume as postas de peixe em cima fazendo uma só camada.
- Vire-as de um lado e do outro para pegarem um pouco deste tempero
- Cubra com o restante da cebola, tomates e coentro.
- Regue com a tintura de urucum e  com um pouco mais de azeite.
- Deixe cozinhar, tampada, em fogo alto e quando abrir fervura coloque umas gotas de limão. Não acrescente água ou vire as postas para não quebrá-las.
- Com auxílio de luvas ou um pano grosso balance a panela algumas vezes para evitar que a moqueca agarre no fundo.
- Quando o peixe estiver cozido, verifique o tempero e sirva salpicada de cebolinha verde.
- Sirva com arroz branco e um pirão feito com a cabeça do peixe.
Pirão
- Cozinhe a cabeça do peixe na água e com os mesmos ingredientes da moqueca até quase desmanchar. 
- Retire a cabeça, desfie a carne e elimine os ossos.
- Peneire o caldo, tempere-o e junte a carne desfiada.
- Acrescente a farinha de mandioca crua em fogo baixo, mexendo sempre para não empelotar e o suficiente para atingir uma consistência média.

Aborto - Manoel Martins

ABORTO

Manoel Martins

Psiu, mãe, mamãe
Sou eu, teu filho
Acabei de chegar.

Foi difícil a corrida
Mas, mamãe ganhei
De ti a vida.

Ainda sou um embrião
Mas, já tenho coração
Todinho já te amando.

Mãe é tão bom estar
Em seu corpinho
Nesse local bem quentinho
Esquentando o meu corpinho.

Eu já fico emocionado
só penso no abraço
Que darei em ti quando nascer.

Papai do céu não permita
Que nada, nem ninguém
Interfira nessa sua gestação.

Não cometa o aborto
Dê-me a graça de te ver
De ti chamar de mãe
Ver a vovó e o vovô,

Engatinhar bem de mansinho,
Dar os primeiros passinhos,
Te emocionar ó! Mamãe.

Achar tudo engraçado,
Puxar o rabo do gato,
Chorar e gritar: mamãe!!

Não permita que me amassem,
Não permita que me matem,
Por favor, mamãe não se irrite.

Não cometa esse aborto,
Se cometeres eu morro
Mas, te amo mesmo assim.


As Chuvas - Manoel Martins

As Chuvas

Manoel Martins

As chuvas que caem
São gotas de bênçãos
Que descem do céu

Que fecundam a terra
E enchem os rios.
E em torno das águas
Levantam se as choças
Verdejam se as roças
Florescem o pomar.

A vida é mais fácil,
Há peixes em cardume
Tem frutas e legumes
Na mesa do lar

Então, se essa água
É fonte de vida
Não pode e não deve
Ser nunca perdida.

Não poluamos os rios
Não destruamos as matas,
Lembremo-nos da Graça:
Foi Deus Quem nos deu.

Tomara nosso Deus,
Nós homens tenhamos
Lampejos divinos

De cuidar do que é Teu.

Duarte lança o livro Arquitetura Eclética Juiz de Fora

Antônio Carlos Duarte nosso amigo e ex-aluno do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino lança no próximo sábado, 8 de outubro, seu livro ARQUITETURA ECLÉTICA JUIZ DE FORA, no Cine  Theatro Central, em Juiz de Fora, a partir das 11h.
Vale a pena conferir.  

A Associação dos Antigos Alunos envia um caloroso abraço ao amigo Duarte. Muito sucesso. Parabéns pelo novo livro. 


7 de setembro de 2016

EUCARISTIA - Autor: Manoel Martins

EUCARISTIA

Unidos a Cristo em perfeita união
Lembremos que o Mestre
Por nós Se fez e Se faz pão.

Alimento singelo
Sinal de unidade
Jesus nos mostrou
Divina humildade .

Sigamos pra mesa
O Altar do Senhor,
Recebamos Jesus
Nosso Mestre do Amor.

O Amor recebido
Em forma de pão,
Devemos doá-lo
A nossos irmãos

O Mestre da vida
Nos trás pela mão,
Vejamos Jesus,
Em cada irmão.

Mãe do AMOR DIVINO - Autor: Manoel Martins

Mãe do AMOR DIVINO:

No jardim da vida nasceu essa Flor
Que Deus cultivou e a nós doou
É nossa mãezinha, Nossa Senhora do Amor Divino,
Filha de Deus és forte,
E por nossa sorte
Somos filhos de Ti.

Só Deus sabe como foi difícil
Cuidar do Teu Filho enquanto criança,
Fuga para o Egito, volta do Egito
E circuncisão.

Passado algum tempo
Perdeste Jesus no templo
Entre os doutores da lei.
Ó Jesus amado, o que esse fato
Quer nos ensinar?
Sabias que a  Mãe a Ti procurar,
Quer sempre e muito nos encontrar

Passado mais um tempo
Em Canã da Galileia
Não deixas Te , ó Mãe singela
Faltar nas bodas o vinho.
Disseste: ó Filho Amado,
Eles não têm vinho!

Fala agora, ó Mãe querida
Que essa gente hoje, sofrida
Falta lhe quase tudo
Até comida.


4 de setembro de 2016

DOM GILSON, MUITO OBRIGADO PELO SEU SIM A DEUS

25 ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL

Neste sábado (3), às 9 horas, Dom Gilson Andrade da Silva concelebrou missa solene na Catedral de São Pedro de Alcântara, Petrópolis, em comemoração ao seu jubileu de prata sacerdotal. Dom Gregório Paixão, bispo de Petrópolis e outros bispos amigos, além de dezenas de padres da diocese comemoraram a data tão importante na vida de Dom Gilson.

Dom Gilson saúda o Povo de Deus
Na homilia, Dom Gilson afirmou que nestes 25 anos tem vivenciado o abraço de Deus. Destacou a passagem descrita por São Mateus no capítulo 28, quando Jesus, diz: Eis que estarei com vocês todos os dias. Hoje, aqui, destacou Dom Gilson, "eu vos chamo de amigos e Jesus nos chama de amigos. Ele permanece conosco diariamente através da sua ternura. O padre traduz o carinho de Deus com a comunidade. Ele é a voz para a Palavra”. O sentido de jubileu para Dom Gilson é “despertar os sonhos e a grandeza do ministério do padre porque a Igreja existe para o mundo, para todos. O padre deve abraçar a todos no ministério. Mesmo que o tempo passe o ministério do padre não pode envelhecer. A juventude do padre não passa quando ele vive sua missão”.  E continua: “Tenho muita gratidão por todos. Reconhecimento e gratidão por D. Gregório, os colegas sacerdotes e cada um dos presentes, além dos meus familiares. Devo abraçar a todos. O que nos reúne aqui é uma amizade, um só coração”. Dom Gilson, demonstrou muita alegria ao falar do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino onde trabalhou durante 18 anos: “Agradeço especialmente a Nossa Senhora do Amor Divino porque o Seminário é uma graça particular na minha vida”.

Dom Gilson Andrade da Silva foi ordenado sacerdote em quatro de agosto de 1991 por D. José Fernandes Veloso, na Catedral de Petrópolis. Estudou na Universidade de Navarra, na Espanha (1988 a 1991). É mestre em Sagrada Teologia pela Universidade de Santa Cruz de Roma, além de professor de Ética e Teologia. Sua ordenação episcopal foi em 24 de setembro de 2011, sendo nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo auxiliar da Arquidiocese de Salvador, na Bahia, onde trabalha atualmente.

Ao final da Santa Missa, Padre Mário Coutinho, vigário de Itaipava saudou D. Gilson em nome de todos os padres da Diocese de Petrópolis. “Há 25 anos ele se ordenou aqui e hoje nos traz sua Palavra. O Senhor perguntou a Dom Gilson: tu me amas? Então, conduz as minhas ovelhas”. Padre Mário em seu nome e de toda a Igreja agradece: “D. Gilson, muito obrigado pelo seu SIM a Deus, pelas suas orações. Por tudo, muito obrigado”.



Padre Sebastião Coelho na procissão de entrada 
  
Dom Gilson e os ex-seminaristas da Associação. Da esquerda para direita: Geraldo Tamiozo, Paulo Sérgio (presidente), Sebastião Mataruna, João Sidnei, Antônio de Oliveira, Manoel Martins, Humberto Perlingeiro e Nelson Teles

No salão paroquial da Catedral. Da esquerda para direita: Humberto Perlingeiro, Paulo Sérgio (presidente), Mons. José Maria Pereira, Dom Gilson, João Sidnei, Sebastião Mataruna, Manoel Martins, Geraldo Tamiozo e Nelson Teles

Humberto Perlingeiro e Dom Gilson
Associação dos Antigos Alunos do Seminário Diocesano de Nossa Senhora do Amor Divino foi abraçar Dom Gilson através de vários ex-semináristas: Paulo Sérgio (presidente da Associação), Humberto Perlingeiro, Sebastião Mataruna e esposa Vilma com o sobrinho, João Sidnei, Geraldo Tamiozzo, Antônio de Oliveira, Manoel Martins, Nelson Teles, Rogério Tosta (Jornalista fotográfico da Pastotal da Comunicação da Diocese de Petrópolis), e os sacerdotes: Monsenhor José Maria Pereira (Reitor do Seminário Diocesano), Pe. Sebastião Coelho, Pe. Luiz Melo, Monsenhor Geraldo Policarpo e Mons. Antônio Carlos Motta do Carmo. Mário Vanzan que não pode comparecer, foi representado por sua mãe Dona Chiquinha e sua irmã Ângela Vanzan. 

22 de agosto de 2016

LECTIO DIVINA LECTIO

Publicamos abaixo, a Lectio Divina Lectio enviada ao nosso amigo Humberto Perlingeiro por Mons. Paulo Daher. 


Bom dia, 

Segue em anexo a Lectio Divina Lectio divina na festa da Assunção de Nossa Senhora


Deus Abençoe,

Mons. Paulo Daher
Vigário Geral da Diocese de Petrópolis.



Lectio divina na festa da Assunção de Nossa Senhora – 21.08.16 
Texto Bíblico: Lucas 1, 39-56 

Naquele tempo, Maria correu às pressas, rumo à região montanhosa, para uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou em seu seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Ela deu um grande grito e disse: Tu és bendita mais que todas as mulheres. Bendito também é o fruto de teu ventre! Como me é dado que venha a mim a mãe de meu Senhor? Pois quando tua saudação ressoou aos meus ouvidos, a criança saltou de alegria em meu ventre. Bendita é aquela que acreditou no que lhe foi dito da parte do Senhor e que se há de cumprir. Então Maria disse: Meu espírito exalta o Senhor e se alegra por causa de Deus, meu salvador. Porque ele pôs os olhos sobre sua humilde serva. Daqui em diante todos os povos me chamarão abençoada, porque o Todo-poderoso fez por mim grandes coisas: santo é seu nome. Sua bondade se estende a todos os povos, sobre aqueles que o temem. Mostrou seu poder, e afastou os orgulhosos. Fez descer os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Alimentou os famintos e lhes deu bens. Aos ricos despediu de mãos vazias. Veio socorrer o povo judeu, lembrando-se de sua bondade, como prometera aos antigos por causa de Abraão e seus filhos para sempre. Maria permaneceu com Isabel cerca de três meses. Depois voltou para sua terra.

l – LEITURA - O que diz o texto? 
Maria morava na Galileia, na cidade de Nazaré. O anjo Gabriel a visitou para pedirlhe para ser a Mãe de Jesus, o Filho de Deus. Ao apresentar suas explicações o anjo disse que nada era impossível para Deus e falou de Isabel, a prima de Maria, que já fazia seis meses que estava grávida. E Maria aceitou ser a Mãe de Cristo, Filho de Deus. Após a ida do anjo, Maria saiu de Nazaré, na Galileia, atravessou a região da Samaria e foi para uma cidade da Judeia, onde morava sua prima Isabel. Devia ter andado uns 4 a 5 dias a pé. Certamente foi com alguma companhia. Só Maria sabia estar grávida de Jesus. Isabel, iluminada pelo Espírito Santo, sentiu seu filho se alegrar em seu ventre. Nossa Igreja nos afirma que João Batista, o filho de Isabel naquele momento ficou purificado do pecado original. E Isabel soube pelo mesmo Espírito que Maria era a Mãe do Filho de Deus. Por isso a louva e exalta. Maria canta o hino que conhecemos o Magnificat, que é resumo da presença e ação de Deus na História da salvação. Perguntas para a leitura Por que Maria saiu às pressas para visitar sua prima Isabel? Que foi fazer lá? Que aconteceu com Isabel ao ouvir a saudação de Maria? Por quê? Que sentido nossa Igreja deu à reação do filho de Isabel? Por que Isabel ficou tão feliz e elogiou tanto Maria? No Hino de N. Senhora (Magnificat) destaque 5 fatos da ação de Deus ?

2 – MEDITAÇÃO 
As imagens de Nossa Senhora com seus títulos são motivações para pensar nos dons que Deus lhe deu: Imaculada Conceição, Mãe de Deus, Mãe da Igreja, Nossa Senhora da Piedade, nossa Mãe. Ao mesmo tempo nos ajudam a crescer na fé, na imitação das respostas de Maria em sua vida, para seguir seu exemplo. Que sentido pode dar à pressa de Maria para ir visitar sua prima Isabel? Como o Espírito Santo que envolvia a vida de Maria, falou por ela? Que significa a alegria de João Batista no ventre de sua mãe Isabel? Desde que deixou esta terra Maria junto de Deus como cuida de nós? Que sentido têm as aparições de Maria em muitos lugares do mundo? Que qualidades de Maria neste ato estariam fracos em minha vida? Que fazer?

3 – ORAÇÃO 
Certos de que Maria junto de seu Filho no céu pensa em nós, acompanha nossas vidas, neste momento comuniquemo-nos com ela. Pensar em voz alta sobre o sentido de nossas orações comuns: Ave Maria, o terço, a Salve Rainha, a Consagração de nossa vida a Nossa Senhora, nas celebrações litúrgicas marianas. Rezar bem devagar a Ave Maria e a Consagração a nossa Senhora.

4 – CONTEMPLAÇÃO 
Olhando para uma imagem de Maria, ou imaginando sua figura como o conhecemos nos vários títulos que lhe damos, pensemos com calma: Maria, Mãe de Jesus, intercessora junto a seu Filho vem em nosso socorro... Repitamos várias vezes em nosso coração: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós. Maria, que foi elevada (Assunta) aos céus em corpo e espírito, venha em nosso auxílio, ajude-nos a orar como convém. Ajude-nos a viver esta vida, pensando na felicidade do céu. Pensar um pouco no céu: é um estado de vida, envolvidos pelo amor de Deus e de tantos irmãos. No entendimento, na paz, no louvor a Deus, com todos os anjos e santos...

5 – AÇÃO 
Propostas pessoais 
Em particular ou em grupo rezar bem devagar as orações da Ave Maria, a Salve Rainha, a Consagração a nossa Senhora. Rezar o terço com calma, meditando nos mistérios. Ler algum livro que fale sobre Nossa Senhora

Propostas comunitárias 
Falar sobre Nossa Senhora com outras pessoas. Dar de presente um livro sobre Nossa Senhora a alguém que conheça pouco a Virgem Maria. Ensinar a alguém a rezar o terço.